Alerta epidemiológico

Alerta epidemiológico

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO: RISCO DE REINTRODUÇÃO DE SARAMPO, MENINGITE E POLIOMIELITE NO ESTADO DE SÃO PAULO

A vacinação é a principal forma de prevenção, e  todas as unidades de saúde do município estão preparadas para atender e orientar a população

A Secretaria Municipal de Saúde de Pirassununga, por meio da Vigilância Epidemiológica, reforça o alerta emitido pelo Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac” (CVE-SP) sobre o risco de surto de doença meningocócica e de reintrodução do sarampo e da poliomielite no Estado de São Paulo.

O documento destaca que o intenso trânsito internacional previsto para 2025 — especialmente com a realização da COP30, em Belém (PA) — aumenta o risco de disseminação de doenças já controladas no Brasil. Por isso, é essencial que toda a população mantenha suas vacinas atualizadas, especialmente crianças, adolescentes, profissionais de saúde e educação, e pessoas que viajarão para outras regiões ou países.

Doença Meningocócica

Causada pela bactéria Neisseria meningitidis, a meningite meningocócica é uma infecção grave, transmitida por gotículas respiratórias. Os sintomas incluem febre súbita, dor de cabeça intensa, rigidez na nuca, náuseas, vômitos, manchas vermelhas na pele e confusão mental.
A Secretaria reforça a importância da vacinação contra os tipos C e ACWY e da busca imediata por atendimento médico em casos suspeitos.

Sarampo

Com surtos recentes em países vizinhos, o sarampo voltou a representar risco de transmissão no Brasil. A doença é altamente contagiosa e pode causar complicações graves, especialmente em crianças.
A população deve manter duas doses da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e notificar imediatamente qualquer caso suspeito (febre, manchas vermelhas pelo corpo, tosse, coriza e conjuntivite).

Poliomielite

O Brasil continua livre da poliomielite desde 1994, mas casos recentes em outros países acendem o alerta para a necessidade de reforçar a vacinação infantil. A paralisia flácida aguda é o principal sinal clínico da doença, e todo caso suspeito deve ser imediatamente comunicado às autoridades de saúde.

 

Dúvidas e orientações podem ser obtidas na Vigilância Epidemiológica Municipal pelo telefone (19) 3565-8420.

 

Fonte: Secretaria Municipal de Saúde.